17/10/2019 04h00
RESUMO DA NOTÍCIA
· Segundo MP, superintendente usou métodos da “Chicago mafiosa”
· Cliente perseguido impunha derrotas judiciais à instituição financeira
· Detetive tinha barra de ferro de 58 cm, faca de 32 cm e algemas
O superintendente de segurança do banco Safra foi condenado criminalmente pela Justiça por mandar um cliente ser perseguido por um detetive armado. Segundo o Ministério Público, o superintendente de segurança do banco, Sebastião Garozzo, usou métodos da “Chicago mafiosa da década de 20” em 2012 quando colocou um detetive nas ruas de Campinas (SP) atrás um de cliente que impunha derrotas judiciais à instituição financeira.
O perseguidor, Jeferson Fiúza, foi preso. À época dos fatos, ele já tinha sido preso e indiciado por duplo homicídio. Depois, foi preso por porte ilegal de arma.
Vamos colocar o link no final